terça-feira, 26 de abril de 2011

Cadê meu controle remoto?

Quem pegou o controle remoto?

Quem sintonizou a TV neste canal de terror?
Esse filme triste? Novamente?
Onde está o controle remoto? E quem faz uso do mesmo?
Encarar a realidade nem sempre é tarefa difícil, e, infelizmente, quase sempre é nada fácil.
A minha vida é a soma de várias vidas.
Sou o resultado da adição de vários indivíduos... (hoje sei que não existe individualidade).
E, muitos indivíduos já tiveram o meu controle remoto em mãos.
Não digo que isso implicou a falta de controle, ou ainda, que nunca estive no controle.
Triste engano pensar o contrário, esse controle ele dita cenários, contudo, não controla o personagem principal.
Personagem principal?
 Sim.
Quem?
 Eu!
Ainda sintonizo essa TV no canal de culinária e dou fim na bateria deste controle remoto!
Cadê meu controle remoto?

sábado, 23 de abril de 2011

Julgar


Muitas pessoas, pessoas que você ama, que você quer bem.
Pessoas pelas quais você cessa tudo que está fazendo para ouvi-las.
Pessoas amadas também podem te julgar mal.
Podem tecer uma imagem injusta sobre você.
Sobre os seu sentimentos...
Pessoas, podem te fazer chorar. É normal.
Mas um amigo? Alguém querido, estimado?
É doloroso!
Hoje, aprendi, ou reaprendi o quanto isso dói...
O quanto você pode ser condenado injustamente...
Mas, hoje eu aprendi, e sei, amanhã, eu ensinarei.
Aprendi, que a dor passa, que o coração é enganoso, mas também é misericordioso, é perdoador... e ensino, que por mais que me esforce, me esmere para ser o melhor amigo, não sou, tenho falhas e erros, mas maiores erros, são os enganosos olhos quem me veem.
“As lágrimas são o sagrado direito da dor”.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Onde guardei minha fé...


Eu quero ficar só... e deixar de existir neste tempo.
Neste tempo de dor e incerteza.
Não consigo ver a luz no fim do túnel, sinto-me no fim.
No fim de minhas esperanças.
Será que me esqueço da minha fé?
Será que apenas estou imaginando coisas?
Ah, o barco passa por mais uma grande tempestade. Parece que vai naufragar.
Eu estou só, quieto... não quero falar com ninguém, e ao mesmo tempo sinto o desejo de contar a todos o que está acontecendo.
Essas ondas parecem tão grandes, e o meu barco tão pequeno.
Em que gaveta guardei minha fé?
Eu não a encontro.
Estou cego.
Cego pelo medo, pela incredulidade, pela insegurança, pela imaginação...
Ninguém entente, nem eu entendo... oras, já sinto a água molhar meu pé... o barco afunda nessa escura noite de tempestade.

Palavras do Guh

   
 O amor é algo sublime, um sentimento inigualável, que todos os seres humanos deveriam experimentar, pois no traz alegria, bem estar e nos ajuda a encontrar nosso verdadeiro eu.
 Se as pessoas conhecessem este tão perfeito sentimento, muitas brigas, desavenças ou até mesmo guerras teriam fim.
                                                                                                                                                                        (Guh)