quarta-feira, 22 de junho de 2011

...o que o lápis escreve, a borracha apaga


...o que o lápis escreve, a borracha apaga.
Quem nunca quis mudar uma resposta de uma prova após o término da mesma?
Quem nunca desejou, não ter dito uma palavra?
Não ter cortado o cabelo de tal jeito?
Não ter comido tal prato?
São inúmeras coisas das quais nos arrependemos, e gostaríamos de ter feito de outro jeito.
Por que não escrevermos nossa história a lápis?
Por que não usamos uma borracha gigantesca para apagar o que gostaríamos de mudar, e além, por que não reescrevemos algumas páginas?
Por que não amar, perdoar, abraçar, dançar, cantar... ame, se ame; perdoe, se perdoe; abrace, se abrace; dance acompanhado, dance só; cante em uma banda, ou  cante só...
Escreva a lápis, e não se esqueça de sempre ter contigo uma borracha!


segunda-feira, 20 de junho de 2011

..não morre


...eu só tinha uma, e a perdi!

O tempo cura tudo?

É mentira, o tempo, não cura nada...

O tempo faz nos acostumar com determinada situação, mas não cura...

No entanto, há algo que conforta.

A morte não separa a eternidade...

...um dia ainda reverei, reencontrarei...

A matéria morre, mas o espírito vive, permanece vive na memória, na saudade!

domingo, 19 de junho de 2011

Cante o meu amor!


Hoje eu quero escrever sobre meu amor...
Um amor que não sei se viverei...
Um amor que apenas a promessa vive...
Meu coração não é blindado... é acessível.
Bate forte, suspira, sonha... machuca, sangra, cicatriza e cura.
Coração que chora, sorri, canta, dança e morre.
Mas, hoje vive, vive na esperança, vive na promessa do amor que não existe... ou existe?
Veja seu reflexo em um olhar... ouça sua voz em um sorriso... cante o meu amor!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Despedida


Despedida...
Olhar fixamente sua imagem refletida no espelho e despedir-se.
Despedir-se dos costumes nada saudáveis.
Dos hábitos sedentários.
Despedir-se da imagem refletida no espelho sem medo de dizer adeus.
Sem remorsos, sem culpas, medos e com coragem.
Coragem para lutar por um novo tempo, por uma vida nova, um novo eu.
E deste modo, sem medo de errar, porque erros ocorrem, vou tentar ser um novo sujeito.
Vou comer mais saladas.
Vou beber mais água.
Vou subir mais escadas.
Vou cantar mais alto.
Vou dançar sozinho.
Vou despedir de mim.
Adeus, tchau, bye!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Menos 1...


...e se eu morresse hoje?
Menos 1 pessoa na terra.
Menos 1 filho.
Menos 1 irmão.
Menos 1 sobrinho.
Menos 1 neto.
Menos 1 primo.
Menos 1 amigo.
Menos 1 vizinho.
Menos 1 empregado.
Menos 1 aluno.
Menos 1 telefone.
Menos 1 e-mail.
Menos 1 nome a lembrar... menos 1 presente de aniversário... menos 1 prato na mesa... menos 1...
Poxa, farei falta a mais pessoas que imaginava!
“O importante não é o par de sapatos, é onde caminho”!